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  • Foto do escritorHUGO SASDELLI

Iluminando…

Hoje vou falar sobre algo que além de estudar bastante a respeito eu amo: iluminação.

A luz sempre encanta, seja ela natural ou artificial, e para mim não existe um ambiente bonito sem uma iluminação adequada. Com certeza falaremos mais a respeito da luz, mas hoje nosso foco será a iluminação sem utilizar o forro de gesso.

Ao contrário do que muitos pensam existem inúmeros recursos que nos livra do forro em gesso. Assim garantindo-nos explorar o pé direito (altura do piso ao teto) em seu máximo potencial, e retirando essa parte que toma bastante tempo dentro de uma obra.

A maneira de levar a luz que desejada ao ponto certo sempre é o x da questão. Existem alguns recursos que facilitam bastante, um deles é usar eletro-dutos aparentes quando se pretende uma cara mais industrial ou despojada. O importante para esse sistema é ter um bom profissional ou empresa para executar, pois se não forem bem instalados, e organizados, o que poderia ser um belo partido estético torna-se um Frankenstein dentro da sua casa.

Recomendo usar os dutos e caixas da Tramontina, pois são de excelente qualidade, assim você não corre o risco deles danificarem tão rapidamente.

A proposta desse sistema é que fique algo assim como na foto abaixo:

Foto: retirada do Google

Podem haver mais ou menos dutos, o que vai mandar é a própria necessidade do espaço.

Já para um visual mais limpo, podemos usar e abusar das eletrofitas. Essas são adesivos ultrafinos que passamos sobre as paredes e tetos para levar cada ponto ao seu destino. Após aplicadas tem que emassar, lixar e pintar as paredes pois não são bacanas de ficarem à mostra.

Como aplicar a eletrofita e passos posteriores – Fonte: Google

Agora vamos ao que interessa: as peças.

Os trilhos junto ao teto, são os mais antigos, onde uma calha eletrificada permite a inserção de spots e criar diferentes focos de iluminação. Existem também em diversas cores e dão um efeito muito legal. Eles ficam ótimos de usar em decorações que optam pelos eletro dutos aparentes como mostrei no início da matéria.


Trilho Eletrificado – Fonte: Google


Trilho Eletrificado – Fonte: Obras Hugo Sasdelli Arquitetura

Trilho Eletrificado – Fonte: Obras Hugo Sasdelli Arquitetura

Os trilhos pendentes, são suaves, feitos sob medida, e nos dão a sensação de uma luz flutuando no ambiente, esses sãos os meus preferidos e amo utilizá-los, mesmo em ambientes que já possuam o forro. São produzidos na metragem necessária, e podemos utilizá-los de várias formas, formando ângulos retos, em diagonais, enfim, inúmeras possibilidades. Abaixo estão os modelos que mais gosto:


Sistema Delta – Abatjour de Arte – Fonte: Obras Hugo Sasdelli Arquitetura

Sistema Gama – Abatjour de Arte – Fonte: Obras Hugo Sasdelli Arquitetura

Sistema Line – Abatjour de Arte – Fonte: Obras Hugo Sasdelli Arquitetura

Os paflons de sobrepor, que são caixinhas que substituem os pontos embutidos. Podem ser usados no teto, mas podemos usar a criatividade e colocar, em paredes, em substituição de balizadores, ou até mesmo quando se quer projetar uma luz bem focada na horizontal, como na iluminação de pergolados por exemplo.


Box de Sobrepor Preto – Abatjour de Arte – Fonte: Obras Hugo Sasdelli Arquitetura

As arandelas, que sempre garantem um charme à parte naquele cantinho especial, podem ser sobrepostas na parede ou de embutir.


Arandela Linate – Abatjour de Arte – Fonte: Obras Hugo Sasdelli Arquitetura

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